Posto de Turismo da Região registou mais de 51 mil entradas
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O Posto de Turismo do Alto Tâmega
e Barroso (PTAT) foi inaugurado a 17 de setembro de 2020 e nos últimos quatro
anos registou mais de 51 mil entradas, revelou a Comunidade Intermunicipal do
Alto Tâmega e Barroso (CIMAT).
“Passaram-se quatro anos desde
a inauguração daquele que se afirmou como a ‘porta de entrada’ para o turismo
do Alto Tâmega e Barroso. A ideia, na altura, foi a criação de um projeto único
no país que congregasse num só espaço uma promoção integrada dos seis
municípios que compõem esta Região: Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de
Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar”, salientou a CIMAT.
Em nota enviada, esta comunidade
intermunicipal relembrou as palavras do Primeiro Secretário Executivo da CIMAT,
por altura da inauguração deste espaço. Ramiro Gonçalves descreveu a infraestrutura como
“um projeto único no País. Um exemplo de vontade, concertação, unidade,
resiliência e ambição… um orgulho para todos!”.
“Singularidades que se
mantêm aos dias de hoje, uma vez que continua a ser o único espaço deste género
no país, reforçando a união e os esforços destes seis autarcas em prol do
desenvolvimento e do sucesso de uma só Região”, destaca ainda a CIMAT na mesma
nota.
O PTAT foi criado no
período de pandemia “o que não favoreceu as estatísticas do primeiro ano”, frisa
a CIMAT, contudo, com o aliviar das restrições, verificou-se um incremento
significativo de turistas na Região, uma vez que estes também procuravam locais
com as características e condições oferecidas pelo Alto Tâmega e Barroso,
acrescenta.
Até 31 de agosto deste ano
contabilizaram-se 10.507 entradas no PTAT, mais 1.530 face ao período homólogo
do ano anterior. Ao longo dos últimos anos os dois produtos mais procurados
pelos turistas são, o Cultural (Património histórico e museológico), com um
total de 24.899 procuras e a Nacional 2, totalizando 18.726.
No que respeita às
características dos turistas, “as nacionalidades mais frequentes são a
Portuguesa, Espanhola e Francesa, sendo a faixa etária mais comum a dos 40 aos
50 anos”.
A CIMAT faz um balanço “positivo”
destes anos de existência, dada a “grande afluência de pessoas, notada,
nomeadamente, pela restauração e hotelaria, não só durante a considerada época
alta, mas também, nos restantes meses do ano, designadamente, aquando da
realização de grandes eventos locais”.
De referir, ainda, as cerca de 90
iniciativas desenvolvidas neste espaço, como exposições nas mais diversas áreas
e promoções de eventos da região.
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